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O setor de turismo registrou o maior declínio na atividade, com uma queda de 20,8% nas compras. Moda e artigos de decoração também são setores que vêem um forte desaceleração em suas vendas porque não são mais uma prioridade. As pessoas se refugiam em valores e necessidades básicas certos.


Nesse contexto, aqueles que conseguem se organizar continuam sua atividade como aqueles que tinham pequenos estoques não conseguem aguentar. Em termos de logística, o nível de operação varia de 50 a 70%, dependendo da empresa. O ponto sensível permanece com transportadoras e subcontratadas.

Globalmente, os setores mais afetados são moda e turismo, porque não representam mais uma prioridade.

Por outro lado, o comércio eletrônico explode no setor de alimentos, com serviços e sites de entrega em domicílio. oferecer re cestas etapas e receitas para cozinhar com uma multiplicação de conviver com chefs nas redes sociais.

A difícil situação no início do confinamento não significa que essa situação continuará. Espera-se que as pessoas comecem a consumir novamente e estamos pensando em particular no setor de esportes que poderia retomar suas atividades e aumentar suas vendas de tênis para corrida, ou as mesas de ping pong poderão atividades ao ar livre. > Esse contexto em particular nos faz repensar nosso modo de vida de consumo e, combinado com uma mudança de estação, parece rentável para certos atores do comércio eletrônico.

Muitas pessoas pensaram que o comércio eletrônico o possuía. também presos, mas eles percebem que esse não é o caso que anuncia uma futura retomada de pedidos.

A organização das empresas é essencial para manter seus negócios. Para aqueles que anteciparam a falta de estoque e multiplicaram seu estoque, eles devem se organizar com transportadoras privadas para lidar com seu sistema de entrega tradicional.